
Descoberta no Azerbaijão Revela Guerreiro Gigante da Idade do Bronze
E aí, pessoal! Recentemente, encontrei uma história fascinante que achei que vocês gostariam. No Azerbaijão, arqueólogos desenterraram os restos mortais de um guerreiro da Idade do Bronze que era bem alto – literalmente! Esse cara tinha mais de dois metros de altura, o que era bem impressionante para alguém que viveu aproximadamente 3.800 anos atrás.
O que é ainda mais legal é que ele foi enterrado com sua ponta de lança de quatro pontas. Dá para imaginar o quão intimidador ele devia ser? A forma como ele foi sepultado sugere que ele era uma figura militar importante. Dá uma visão das estruturas sociais daquela época.
O próprio monte funerário, conhecido como kurgan, era enorme. Tinha quase 30 metros de diâmetro e continha algumas estruturas de pedra impressionantes, incluindo um ídolo de pedra em forma de touro. Esses kurgans eram frequentemente construídos por culturas nômades como estruturas cerimoniais, e eles fornecem informações valiosas sobre suas crenças sobre a vida após a morte. Por exemplo, a câmara onde o guerreiro foi encontrado foi dividida em seções: uma para o esqueleto, uma para vasos de cerâmica e uma completamente vazia. Acredita-se que este espaço vazio era para ser um "lugar de descanso" para o espírito do falecido.
Além da ponta de lança, que é um achado raro na região, os pesquisadores encontraram adornos de tornozelo de bronze, ferramentas de obsidiana, contas e cerâmica. E adivinhem – os vasos de cerâmica continham ossos de animais cozidos, como se estivessem preparando um lanche para a vida após a morte! Isso realmente destaca o cuidado e respeito que eles tinham pelo falecido.
Nos últimos cinco anos, uma grande equipe de pesquisadores tem trabalhado na reserva de Keshikchidagh, que é um importante sítio arqueológico. Eles estão planejando ainda mais análises laboratoriais, incluindo datação por carbono e testes de isótopos, para aprender ainda mais sobre esta descoberta incrível. Manterei vocês atualizados sobre isso!
Fonte: Gizmodo